Quando você acorda para ir trabalhar, o que você sente? Disposição e alegria ou aquela barreira invisível que te diz para não sair de casa?

Se a segunda opção te representa mais, saiba que você não está só. Uma pesquisa realizada em 2024 apontou que apenas 15% das pessoas se sentem motivadas com o trabalho.

Ingressar no mercado de trabalho é o desejo de milhares de jovens em todo o Brasil. Segundo dados do DIEESE, ao concluir o ensino médio, cerca de 35% deles já inicia a carreira profissional. Outros 15% estão em busca de oportunidades no mercado de trabalho.

Ingressar no ensino superior é o primeiro passo rumo a uma carreira de sucesso. Afinal, é na graduação que você desenvolve habilidades essenciais para atuar no mercado de trabalho.

Ingressar no ensino superior é o sonho de 80% dos jovens brasileiros. Entre os motivos que levam tantas pessoas a desejarem entrar na faculdade estão a possibilidade de conseguir emprego na área escolhida e a oportunidade de mudar de vida por meio da educação.

Com a chegada do fim do ano, é comum pararmos para refletir sobre os últimos meses e começarmos a planejar o próximo período que está por vir. Então, começamos a definir metas que orientarão nossos hábitos, comportamentos e decisões no próximo ano.

Quando o assunto é entrar na faculdade, apenas um a cada quatro estudantes consegue essa conquista logo após a conclusão do ensino médio, segundo dados do Inep.

A gestão de pessoas pode se desdobrar em várias subáreas que permitem um melhor cuidado do maior capital organizacional: os funcionários.

Se você está dando início à sua carreira ou mudando de área de atuação, com certeza já parou para se perguntar como conseguir emprego sem experiência.

Desenvolver uma carreira de sucesso é um processo que exige planejamento, constância e metas bem estabelecidas. Além disso, demanda um trabalho contínuo de aperfeiçoamento, tanto de competências comportamentais quanto técnicas.

Quando se fala em feedback, é bastante comum pensarmos nas lideranças dando um retorno sobre o trabalho dos profissionais sob sua responsabilidade. Mas a verdade é que essa prática pode — e deve — ocorrer também dos funcionários para suas chefias.